CLUBE DE ROBÓTICA
Agrupamento de Escolas de Vendas Novas
HortoLAB
O projeto surge em articulação com outros já existentes ou em implementação e consiste em criar um sistema capaz de (através de sensores e atuadores) regar as plantas duma estufa pedagógica, quando for necessário; Capaz de avisar/atuar quando as plantas estão expostas a temperaturas excessivas, demasiado ou pouco sol, humidade excessiva ou falta dela.
Este sistema será baseado na placa Arduino que, com a ajuda de diversos sensores e outros mecanismos irão controlar o ambiente da estufa.
Criar também um programa que irá interagir com o sistema descrito anteriormente, onde se podem alterar os parâmetros da estufa. Neste programa também será possível visualizar o estado de cada sensor/atuador para detetar se algum se encontra avariado.
A estufa irá ser construída utilizando materiais, se possível recuperados/reutilizados, tais como metais e plásticos.
Preparação dos recipientes para o solo - 12ºE
Recolha do solo - 12ºE
Concepção da cobertura da estufa
Construção da estrutura da estufa - 12ºE e 11ºA
Estudo dos solos - 11ºA
Numa aula de Biologia e Geologia, os alunos do 11ºA, com a ajuda da professora Magda Guimarães, procederam ao estudo de uma amostra de solo entretanto recolhida anteriormente pelos alunos do Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Depois de devidamente separados pelas peneiras usadas, pesados e calculadas as percentagens dos vários constituintes do solo em função do tamanho das partículas, os alunos chegaram à conclusão que o solo poderá ser classificado como areia franca, de acordo com os instrumentos de classificação aqui apresentados.
"Sementes à terra" - 9ºB
Deu-se início à sementeira, em três solos de origem diferente, mantendo o solo entretanto classificado como areia franca e recolhido no recinto escolar, como um deles. Para verificar, em termos comparativos, se o solo do recinto escolar entretanto estudado do ponto de vista da dimensão das partículas que o constituem, apresenta o mesmo potencial para o desenvolvimento de plantas de salsa que outros solos obtidos por compostagem, vamos controlar os níveis de humidade e exposição à luz solar dos mesmos, com os sensores disponíveis.
Participaram no lançamento de "Sementes à terra" os alunos do 9ºB acompanhados pela professora de Ciências Naturais, Alexandra Santos, tendo sido relembrados os conceitos estudados anteriormente sobre fatores abióticos. Alguns alunos referiram que na "horta dos avós" também nasce/existe salsa, mas que não existe a possibilidade de controlar os fatores abióticos como aqui se pretende fazer.
Esperamos que este lançamento de "Sementes à terra" não seja estéril.